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Fundamental Units of Length and Time | SpringerLink
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Fundamental Units of Length and TimeA. N. BernalM. P. LópezM. SánchezArticle
Ideal rods and clocks are defined as an infinitesimal symmetry of the spacetime, at least in the non-quantum case. Since no a priori geometric structure is considered, all the possible models of spacetime are obtained.Geometric Structure Fundamental Unit Infinitesimal Symmetry
These keywords were added by machine and not by the authors. This process is experimental and the keywords may be updated as the learning algorithm improves.
This is a preview of subscription content,
to check accessUnable to display preview.&1.A. N. Bernal and M. Sánchez, work in progress.2.H. von Borzeszkowski and Michael B. Mensky, Phys. Lett. A
269, 204 (2000).3.T. Dray, G. Ellis, C. Hellaby, and C.A. Manogue, Gen. Relat. Gravit.
29, 591 (1997).4.J. Ehlers, “survey of general relativity,” in Relativity, Astrophysics and Cosmology, W. Israel, ed. (Reidel, Dordrecht, The Netherlands, 1973).5.J. Ehlers, F. A. E. Pirani, and A. Schild, General Relativity, L. O'Raifeartaigh, ed. (Oxford University Press, Oxford, 1972), p. 63.6.G. F. R. Ellis and D. R. Matravers, Gen. Relat. Gravit.
27, 777 (1995).7.F. Embacher, Phys. Rev. D
51, ).8.S. A. Hayward, Class. Quant. Grav.
9, ).9.J. B. Hartle and S. W. Hawking, Phys. Rev. D
28, ).10.M. Kossowski and M. Kriele, Class. Quant. Grav.
10, ).11.A. A. Logunov, Relativistic Theory of Gravity (Nova Science, New York, 1998).12.K. B. Marathe, J. Diff. Geom.
7, 571 (1972).13.C. W. Misner, K. S. Thorne, and J. A. Wheeler, Gravitation (Freeman, San Francisco, 1973).14.R. K. Sachs and H. H. Wu, General Relativity for Mathematicians (Springer-Verlag, New York, 1977).15.M. Spivak, A Comprehensive Introduction to Differential Geometry, Vol. 2 (Publish or Perish, Boston, 1970).16.S. S. Stepanov, Phys. Rev. D
62, 00).17.F. W. Warner, Foundations of Differentiable Manifolds and Lie Groups (Scott & Foresman, Glenview, Illinois, 1971).18.R. Zalaletdinov, R. Tavakol, and G. F. R. Ellis, Gen. Relat. Gravit.
28, ).19.M. Mars and J. M. M. Senovilla, Class. Quant. Grav.
10, ).A. N. Bernal1M. P. López1M. Sánchez11.Departamento de Geometría y TopologíaUniversidad de Granada, Facultad de Ciencias, Fuentenueva s/nGranadaSpain
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Varia&&o na cobertura vegetal
nativa em S&o Paulo: um panorama do conhecimento atual
Variation on native vegetation cover in S&o
Paulo: an overview of current knowledge
Juliana Sampaio FarinaciI; Mateus
BatistellaII
IUniversidade Estadual de Campinas,
Nepam - N&cleo de Estudos e Pesquisas Ambientais. E-mail: &&
IIEmbrapa Monitoramento Por Sat&lite, Minist&rio da
Agricultura Pecu&ria e Abastecimento, Centro Nacional de Pesquisa e Monitoramento
Por Sat&lite. E-mail:&&
Estudos em diversos pa&ses t&m evidenciado
a ocorr&ncia de transi&&o florestal, fen&meno em que
o aumento da cobertura florestal supera as perdas por desflorestamento. No Brasil,
embora o desflorestamento ocorra em maior grau que a expans&o das florestas,
& poss&vel que em certas regi&es essa rela&&o
seja inversa. Levantamentos recentes sugerem a tend&ncia do Estado de
S&o Paulo em dire&&o & transi&&o florestal.
Com os objetivos de analisar as evid&ncias dessa transi&&o
e facilitar o uso da informa&&o j& existente, fez-se uma
revis&o de quatro fontes de dados sobre a varia&&o da cobertura
vegetal nativa em S&o Paulo (Instituto Florestal, SOS Mata Atl&ntica/INPE,
IBGE e CATI/IEA). Os resultados indicaram que as discrep&ncias entre esses
levantamentos podem, ao menos em parte, ser atribu&das a diferen&as
metodol&gicas e de objetivos. Ressaltam-se seus pontos de concord&ncia
e discutem-se possibilidades de harmoniza&&o dessas informa&&es.
Palavras-chave: Transi&&o
florestal, Recupera&&o florestal e Dom&nio Mata Atl&ntica.
Studies in several countries have shown the occurrence
of forest transition, when forest cover increase overcomes the loss by deforestation.
In Brazil, although deforestation is still higher than afforestation, this relationship
may be inverse in some regions. Recent assessments suggest the tendency of the
state of S&o Paulo towards forest transition. Aiming to analyze forest
transition evidence and facilitate the use of existing information, we review
data on native vegetation cover variation in S&o Paulo from four data
sources (Instituto Florestal, SOS MataAtl&ntica/INPE, IBGE and CATI/IEA).
Our results indicate that discrepancies among these assessments may be accounted
by differences in methodologies and objectives. We highlight their common grounds
and discuss possibilities to harmonize their information.
Keywords: Forest transition, Forest recovery
and Atlantic Forest domain.
1. INTRODU&C&AO
A crescente preocupa&&o em rela&&o
& perda de biodiversidade e outros impactos da degrada&&o
de florestas tropicais favoreceram, nas &ltimas d&cadas, o desenvolvimento
de muitos estudos sobre os processos envolvidos na din&mica do desflorestamento.
Menos estudadas s&o as condi&&es sob as quais determinadas
regi&es passam de uma fase de desflorestamento para uma de aumento da
cobertura florestal (RUDEL, 1998). A mudan&a nas caracter&sticas
de uso da terra de uma constante redu&&o da cobertura florestal
para um per&odo em que predomina a expans&o das florestas &
chamada de transi&&o florestal - termo cunhado no in&cio
da d&cada de 1990 pelo ge&grafo e historiador Alexander Mather.
Esse processo j& foi observado em diversos locais e, embora tenha ocorrido
mais precocemente em pa&ses ricos, h& ind&cios de que n&o
se trata de um fen&meno isolado (FAO, 2011; KAUPPI et al., 2006; RUDEL
et al., 2005). A transi&&o florestal & afetada por v&rios
agentes e traz claras consequ&ncias para o clima, regula&&o
dos ciclos hidrol&gicos e conserva&&o de solo e biodiversidade,
entre outros servi&os ecossist&micos.
A Teoria da Transi&&o Florestal
busca explicar esse fen&meno relacionando-o fundamentalmente ao desenvolvimento
econ&mico. &A medida que a industrializa&&o e a urbaniza&&o
se intensificam, mudan&as nas for&as sociais e econ&micas
estimulam o abandono de terras com baixa aptid&o agr&cola. Algumas
&reas s&o convertidas em florestas por meio de regenera&&o
espont&nea ou plantio e, em algum momento, o ganho em cobertura florestal
supera as perdas por desflorestamento, caracterizando a transi&&o
(RUDEL, 1998). Outras vias para a transi&&o florestal foram propostas,
incorporando incentivos governamentais, globaliza&&o do conservacionismo
e din&micas de usu&rios locais, entre outros aspectos (LAMBIN e
MEYFROIDT, 2010; RUDEL et al., 2005).
No Brasil, as taxas de aumento da cobertura florestal
s&o menores que as de desflorestamento (FAO, 2011). Devido &s
dimens&es continentais do nosso pa&s e das profundas diferen&as
no hist&rico de ocupa&&o e desenvolvimento das diferentes
regi&es, & poss&vel que essa rela&&o seja
inversa em algumas &reas. Baptista e Rudel (2006) e Baptista (2008),
por exemplo, relataram aumento na &rea florestal no Estado de Santa Catarina,
no per&odo de 1975 a 1980, e especialmente na Regi&o Metropolitana
de Florian&polis, entre 1985 e 1995-96.
Apesar da tend&ncia hist&rica de
supress&o e fragmenta&&o das matas paulistas, alguns estudos
sugerem uma revers&o desse quadro no Estado. Funda&&o SOS
Mata Atl&ntica e INPE (, 2010) detectaram uma consistente
queda nos &ndices de desflorestamento da Mata Atl&ntica em S&o
Paulo. Dados do Instituto Florestal (KRONKA et al., 2005) indicaram que, ao
longo da d&cada de 1990, houve acr&scimo de 2,82% na &rea
de mata nativa no Estado. Ehlers (2007) afirmou que, nos anos de 1990, em 204
munic&pios paulistas o aumento de cobertura florestal superou as perdas.
Resultados do Censo Agropecu&rio 2006 (IBGE) e do Projeto LUPA (SAA/CATI/IEA)
indicaram aumento das matas naturais nas propriedades rurais. Ainda que haja
pontos de discord&ncia, os resultados desses e de outros estudos indicaram
que o Estado pode estar pr&ximo do ponto de inflex&o da curva
de transi&&o florestal.
Um melhor entendimento sobre os fatores que levam
& recupera&&o das florestas nativas & relevante
para a formula&&o de estrat&gias que visam & conserva&&o
ambiental. Por&m, ainda n&o h& metodologia estabelecida
para integrar as informa&&es levantadas pelas diferentes institui&&es
que fornecem dados sobre a varia&&o na cobertura vegetal nativa
de S&o Paulo. O debate sobre a transi&&o florestal, tema
ainda pouco conhecido no Brasil, ser& beneficiado pela harmoniza&&o
dos diversos esfor&os dedicados ao conhecimento da varia&&o
da cobertura florestal no Estado.
Este trabalho constitui uma revis&o do
conhecimento atual sobre a cobertura vegetal nativa em S&o Paulo, com
o objetivo de analisar evid&ncias de transi&&o florestal
no Estado e facilitar o uso da informa&&o j& existente.
2. MATERIAL E M&ETODOS
A partir da compara&&o de informa&&es
de quatro fontes de dados, duas delas provenientes de mapeamentos e as outras
duas de censos agropecu&rios, foram discutidos seus pontos de concord&ncia
e discord&ncia e possibilidades de harmoniza&&o. Os m&todos
empregados em cada levantamento s&o descritos nos t&picos subsequentes.
2.1. Instituto Florestal (IF) - Invent&rios
da vegeta&&o natural
Os invent&rios feitos pelo IF v&m
sendo desenvolvidos desde 1962, com o objetivo de mapear e avaliar os remanescentes
da vegeta&&o natural do Estado de S&o Paulo "para fins
de estudos e controle da din&mica de suas altera&&es" (KRONKA
et al., 2005). O trabalho pioneiro do IF subsidiou a publica&&o,
em 1975, do cl&ssico Cem Anos de Devasta&&o (reeditado
por VICTOR et al., 2005). As t&cnicas de mapeamento empregadas foram
modificadas e refinadas ao longo dos anos, o que limita a comparabilidade entre
os per&odos. Detalhes sobre o per&odo de refer&ncia, imagens
utilizadas, &rea m&nima mapeada e m&todos de mapeamento
podem ser vistos na .
Os resultados, referentes & cobertura
da vegeta&&o nativa de todo o Estado, s&o publicados em
livros, mas tamb&m & poss&vel obter dados a partir de 2001
pela internet ()
na forma de tabelas e mapas em Portable Document Format (PDF) e Joint
Photographic Experts Group (JPG), organizados por munic&pio, por
Unidades de Gerenciamento de Recursos H&dricos (UGRHI) e por Regi&es
Administrativas. A respeito dos dados anteriores a 2001 n&o s&o
dispon&veis informa&&es por munic&pio, apenas por
UGRHIs e Regi&es Administrativas.
2.2. SOS Mata Atl&ntica e Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) - Atlas dos remanescentes florestais
da Mata Atl&ntica
Desde a d&cada de 1980, a Funda&&o
SOS Mata Atl&ntica e o INPE v&m trabalhando em conv&nio para
desenvolver mapeamentos peri&dicos dos remanescentes florestais e ecossistemas
associados da Mata Atl&ntica (FUNDA&C&AO SOS MATA ATL&ANTICA
e INPE, , 2010). Foram publicadas seis edi&&es do Atlas,
abrangendo o per&odo desde 1985 at& 2010. A cada novo levantamento,
o mapeamento anterior era refeito, favorecendo a maior confiabilidade nas compara&&es
entre os per&odos. A
traz detalhes sobre as imagens utilizadas,
&rea m&nima mapeada e m&todos de mapeamento em cada per&odo
de refer&ncia.
A &rea mapeada corresponde apenas &quela
considerada legalmente como Mata Atl&ntica, defini&&o essa
que foi alterada a partir da Lei 11.428 de 2006, passando a representar 68%
do Estado.
Os resultados s&o divulgados atrav&s
da internet, na forma de mapas interativos, relat&rios, mapas em formato
PDF e tabelas ().
&E poss&vel solicitar, mediante cadastro, os arquivos em formato
shapefile. A maior parte dos resultados dispon&veis refere-se
aos per&odos posteriores a 2000.
2.3. Censo Agropecu&rio IBGE
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&stica
(IBGE) realiza Censos Agropecu&rios nacionais desde 1920, com periodicidade
vari&vel entre decenal e quinquenal. A unidade de recenseamento &
o estabelecimento agropecu&rio, definido como "todo terreno de &rea
cont&nua, independente do tamanho ou situa&&o (urbana ou
rural), formado de uma ou mais parcelas, subordinado a um &nico produtor,
onde se processasse uma explora&&o agropecu&ria [...]"
(IBGE, 2009). Os dados s&o coletados atrav&s de entrevistas com
question&rios estruturados, cujas respostas s&o declaradas pelo
pr&prio produtor.
Os resultados s&o disponibilizados em
livros e, no per&odo a partir de 1995-96, pela internet ()
em documentos formato PDF e tabelas xls (excel spreadsheet). Embora
existam, assim como nos Censos Demogr&ficos, os setores censit&rios,
os dados do Censo Agropecu&rio n&o s&o disponibilizados
nesse n&vel. Portanto, a menor unidade de agrega&&o dos
dados & o munic&pio. Podem ser solicitadas consultas espec&ficas,
que s&o avaliadas em rela&&o & viabilidade e manuten&&o
da confidencialidade.
2.4. Levantamento censit&rio das unidades
de produ&&o agropecu&ria do Estado de S&o Paulo
Realizado pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento
do Estado de S&o Paulo, atrav&s da Coordenadoria de Assist&ncia
T&cnica Integral (CATI) e do Instituto de Economia Agr&cola (IEA),
o Projeto LUPA apresentou resultados dos per&odos de 1995-96 e 2007-08.
Sua unidade de levantamento & a unidade de produ&&o agropecu&ria
(UPA), definida como "o conjunto de propriedades agr&colas cont&guas
e pertencentes ao(s) mesmo(s) propriet&rio(s); localizadas inteiramente
dentro de um mesmo munic&pio, inclusive dentro do per&
com &rea total igual ou superior a 0,1 e n&o destinadas exclusivamente
para lazer" (SAA/CATI/IEA, 2009). Assim como no Censo do IBGE, os dados do LUPA
s&o declarados pelo produtor em entrevistas com question&rios
estruturados.
Os resultados est&o dispon&veis
em livros e na internet, atrav&s de documentos, mapas e tabelas PDF e
A menor unidade de agrega&&o em que os dados s&o disponibilizados
& o munic&pio. Assim como no caso do IBGE, consultas espec&ficas
podem ser solicitadas e ser&o avaliadas quanto & viabilidade e
manuten&&o da confidencialidade.
3. RESULTADOS
3.1. Invent&rios do Instituto Florestal
Os resultados, sumarizados na , indicaram
uma revers&o na tend&ncia de desmatamento a partir dos anos de
1990. Como alertaram os pr&prios autores, a distin&&o entre
as vegeta&&es prim&ria e secund&ria & imprecisa
(KRONKA et al., 2005). Portanto, para fins comparativos foi considerado o resultado
da soma das categorias mata e capoeira em conjunto.
A publica&&o do invent&rio
referente a 2000-01 (KRONKA et al., 2005) foi emblem&tica, pois, pela
primeira vez, detectou-se a tend&ncia de estabiliza&&o e,
at& mesmo, recupera&&o da cobertura vegetal nativa em S&o
Paulo. Se considerar apenas as categorias mata e capoeira, a &rea florestal
teve acr&scimo de 2,82% entre 1990-92 e 2000-01, e no per&odo
anterior tinha havido redu&&o de 14,66%. Merece destaque a Regi&o
Administrativa do Vale do Para&ba, que apresentou incremento da ordem
de 73.500 ha.
O invent&rio do per&odo 2008-09
teve alguns de seus resultados divulgados na internet atrav&s do Sistema
de Informa&&es Florestais do Estado de S&o Paulo (SIFESP,
2010). Seguindo a tend&ncia observada entre 1990-91 e 2000-01, esse levantamento
reporta incremento na vegeta&&o remanescente (). Isso
& devido, em parte, ao uso de imagens de maior resolu&&o
do sat&lite Advanced Land Observation Satellite (ALOS), que possibilitou
a detec&&o de 184.500 fragmentos (445.700 ha) n&o visualizados
anteriormente. Embora seja dif&cil saber quanto desse incremento &
devido apenas ao aumento da resolu&&o, estima-se que aproximadamente
95.000 ha representem o aumento real da vegeta&&o nativa de S&o
Paulo da &ltima d&cada (ZORZETTO, 2010).
Houve incremento nas categorias mangue e restinga
entre 1990-92 e 2000-01, por&m os autores consideraram que isso seja
devido a melhorias t&cnicas associadas & ado&&o
do uso de imagens digitais (KRONKA et al., 2005). No per&odo subsequente
(2008-09), o levantamento reportou dr&stica redu&&o da
restinga. Uma explica&&o para isso & o fato de que diversos
fragmentos anteriormente considerados restinga foram agora reclassificados (M&nica
Pav&o - comunica&&o pessoal). &E tamb&m prov&vel
que parte da vegeta&&o de restinga de fato esteja sendo suprimida
em virtude da expans&o imobili&ria em cidades litor&neas
(JOLY et al., 1999). Ainda que esses resultados sofram influ&ncia, de
magnitude desconhecida, do constante aumento na resolu&&o espacial
dos mapeamentos, eles v&m repetidamente mostrando tend&ncia de aumento
l&quido da cobertura florestal. S&o Paulo teria atingido o ponto
de virada da curva de transi&&o florestal por volta de 1996 ().
3.2. Funda&&o SOS Mata Atl&ntica/INPE
- Atlas dos remanescentes florestais da Mata Atl&ntica
traz o sum&rio dos dados obtidos
desde 1995. A readequa&&o para os novos limites da Mata Atl&ntica
estabelecidos em lei ocasionou redu&&o da &rea remanescente.
Segundo o Decreto 750/93 (BRASIL, 1993), 83% do Estado de S&o Paulo era
considerado integrante da Mata Atl&ntica. A partir da Lei 11.428/06 (BRASIL,
2006), essa &rea foi reduzida a 68% do Estado, o que dificultou a compara&&o
entre per&odos anteriores e posteriores a 2005. Ainda assim, uma vez
que cada novo mapeamento faz a revis&o do mapeamento anterior, &
poss&vel comparar a varia&&o no desmatamento em cada intervalo.
Observa-se, nessa tabela, o substancial decr&scimo do desmatamento a
partir de 2000, uma tend&ncia que permanece consistente ao longo dos anos
3.3. Censo Agropecu&rio IBGE
O confronto dos dados de 1970 a 2006 (IBGE, 2009)
de S&o Paulo mostrou redu&&o de 18% (3.714.553 ha) da &rea
de estabelecimentos rurais. Nesse per&odo houve aumento tanto nos valores
absolutos quanto nos percentuais da &rea ocupada por lavouras4
e matas naturais5. J& a &rea de pastagens, florestas
plantadas e outros usos foi reduzida. A
a varia&&o temporal no percentual de cada uso em rela&&o
& &rea total de estabelecimentos agropecu&rios. Os n&meros
indicaram decl&nio das matas naturais at& 1995, mas em 2006 sua
&rea havia retornado a n&veis compar&veis aos de 1970 ().
3.4. Levantamento Censit&rio das Unidades
de Produ&&o Agropecu&ria do Estado de S&o Paulo
Os resultados do LUPA evidenciaram aumento de
504.622 ha (2,5%) na &rea ocupada por unidades de produ&&o
agropecu&ria (UPA) entre 1995-96 e 2007-08, o que pode ser atribu&do
a um trabalho mais intensivo no levantamento mais recente (Mario Ivo Drugovich
- comunica&&o pessoal). Com o objetivo de normalizar o efeito
dessa varia&&o, foram considerados os valores percentuais em rela&&o
& &rea total de UPAs. Na , apresenta-se a varia&&o
no percentual de &rea coberta por culturas perenes e tempor&rias,
pastagens, reflorestamento, vegeta&&o natural6 e outros
4. DISCUSS&AO
4.1. Compara&&es entre os resultados
N&o foi objetivo deste trabalho avaliar
quais levantamentos tinham maior precis&o, mas, sim, reconhecer a riqueza
de informa&&es que as diferentes abordagens podem fornecer, de
modo complementar, sendo fundamentais para a compreens&o dos processos
envolvidos tanto na degrada&&o quanto na recupera&&o
da cobertura florestal.
Os resultados dos mapeamentos indicaram v&rias
diferen&as. Enquanto o IF detectou aumento de 2,82% na cobertura florestal
entre 1992 e 2001, SOS/INPE detectaram redu&&o de 1,98% entre
1995 e 2000. Entretanto, observa&&o mais cautelosa dos m&todos
e objetivos dos dois levantamentos & esclarecedora.
H& diferen&as no que foi englobado
sob a categoria floresta em cada caso. SOS/INPE consideram remanescentes florestais:
Os fragmentos cujo padr&o vis&vel nas imagens de sat&lite
estivessem relacionados a est&gios cl&max ou avan&ados
de regenera&&o. Padr&es associados visualmente a algum
tipo de altera&&o antr&pica foram analisados individualmente
e decis&es de inclus&o ou de desconsidera&&o foram
tomadas tamb&m caso a caso, mediante informa&&es de campo
ou de outras fontes como imagens de alta resolu&&o espacial dispon&veis
no Google Earth (FUNDA&C&AO SOS MATA ATL&ANTICA e INPE, 2009).
Para o IF, mata &: "Floresta densa, sempre
verde e diversificada, com &rvores de at& 20 m de altura" e capoeira
& "vegeta&&o secund&ria resultante da explora&&o
ou altera&&o de uma mata primitiva. Normalmente de porte menor
e menos diversificada que a floresta original. Em locais onde a altera&&o
& mais intensa, apresenta inicialmente esp&cies pioneiras, como
a emba&ba (KRONKA et al., 2005).
Quanto & &rea de mapeamento, enquanto
IF considera o Estado inteiro e todas as suas forma&&es vegetais,
SOS/INPE consideram apenas a &rea definida por lei como Mata Atl&ntica,
que atualmente corresponde a 68% de S&o Paulo.
Outra diferen&a relaciona-se ao foco dos
dois trabalhos. O objetivo dos Invent&rios Florestais do IF &
fazer o "mapeamento e avalia&&o dos remanescentes da vegeta&&o
natural do Estado para fins de estudos e controle da din&mica de suas
altera&&es" (KRONKA et al., 2005). O foco & na varia&&o
l&quida da cobertura vegetal, especialmente florestas (mata + capoeira).
J& os Atlas SOS/INPE pretendem ser um instrumento para a "defini&&o
de &reas cr&ticas e determina&&o da distribui&&o
espacial dos remanescentes de Mata Atl&ntica... subsidiando o monitoramento,
controle, defini&&o de novas Unidades de Conserva&&o
e formula&&o de pol&ticas p&blicas" (FUNDA&C&AO
SOS MATA ATL&ANTICA, 2011). Nesse caso, o foco est& na detec&&o
e quantifica&&o dos desmatamentos.
Pesando esses fatores, o Atlas da Mata Atl&ntica
(SOS/INPE) utiliza crit&rios mais restritos e seus resultados permitem
melhor comparabilidade nos per&odos levantados. Ribeiro et al. (2009),
utilizando os mapas de SOS/INPE para analisar a distribui&&o dos
remanescentes de Mata Atl&ntica em toda a sua extens&o, detectaram
tend&ncia & subestima&&o de fragmentos pequenos e
em est&gios sucessionais iniciais. Em contrapartida, os invent&rios
do IF usam defini&&es mais flex&veis e t&m abrang&ncia
maior, favorecendo a an&lise da varia&&o, que talvez ainda
seja incipiente do ponto de vista da conserva&&o da biodiversidade,
mas que tem import&ncia para a manuten&&o dos servi&os
ecossist&micos providos pela vegeta&&o nativa.
Vale salientar a dr&stica e constante
redu&&o das &reas de Cerrado, fato evidenciado apenas nos
trabalhos do IF (ver ). Isso leva a considerar que a redu&&o
da press&o sobre as florestas tenha sido favorecida pelo deslocamento
da agropecu&ria para o Cerrado, possibilidade a ser levada em conta nas
discuss&es sobre o ganho ambiental associado & transi&&o
florestal.
No tocante aos dados censit&rios, o primeiro
fato a ressaltar & que o LUPA considerou uma &rea entre 15% e
17% maior do que o IBGE. Provavelmente essa diferen&a tenha ocorrido
porque, enquanto o IBGE usa recenseadores contratados e treinados para o servi&o,
os entrevistadores do LUPA s&o assistentes agropecu&rios e auxiliares
t&cnicos da CATI. A experi&ncia e proximidade dos funcion&rios
da CATI com os produtores rurais podem ter facilitado a visita a mais propriedades
Apesar das diferen&as nos valores brutos,
h& grande consist&ncia entre os dados de ambas as ag&ncias,
se forem observados os percentuais dos tipos de usos e cobertura em rela&&o
& &rea total de estabelecimentos (). A vegeta&&o
natural apresentou aumentos, ap&s 1995-96, da ordem de 2% a 3% em rela&&o
& &rea total analisada.
4.2. Pondera&&es
De modo geral, as institui&&es
t&m empreendido esfor&os para melhorar suas bases de dados e facilitar
o acesso &s informa&&es via internet. Por&m, nem
sempre os dados est&o dispon&veis em formatos digitais que facilitem
an&lises diferentes daquelas j& feitas pelas pr&prias ag&ncias.
A disponibiliza&&o de documentos como tabelas edit&veis
e arquivos vetoriais georreferenciados agilizam e expandem as possibilidades
de uso das informa&&es produzidas para in&meras aplica&&es,
valorizando ainda mais o trabalho das institui&&es que geraram
Em rela&&o aos dados de mapeamentos
(IF e SOS/INPE), a principal dificuldade & comparar detalhadamente os
per&odos posteriores e anteriores a 2000. Antes dessa data, os arquivos
vetoriais georreferenciados, que viabilizam uma s&rie de an&lises
espaciais, n&o s&o dispon&veis.
A maior barreira & integra&&o
dos dados censit&rios aos mapeamentos est& nas possibilidades
de espacializa&&o. Ainda que os dados sejam georreferenciados,
como no caso do LUPA, quest&es ligadas & confidencialidade restringem
o acesso a eles. Atualmente, o n&vel mais detalhado em que se podem espacializar
dados censit&rios & o setor. &E poss&vel comparar
a evolu&&o da cobertura florestal em diferentes setores censit&rios,
a exemplo do que foi feito por Alves (2004). Por&m, as dificuldades de
obten&&o e uso dos dados agregados por setor, que j& s&o
grandes com os censos demogr&ficos, s&o maiores em se tratando
do Censo Agropecu&rio. O pequeno n&mero de setores em alguns munic&pios,
as diferen&as no tra&ado dos setores entre as datas e os problemas
relativos a sigilo s&o algumas delas.
4.3. Possibilidades de harmoniza&&o
das diferentes fontes e perspectivas
Diferentemente dos mapeamentos, os dados censit&rios
referem-se apenas & &rea de propriedades rurais. Assim, as estimativas
da &rea florestal pelo IBGE e LUPA s&o menores do que as estimativas
do IF e SOS/INPE. O valor bruto de incremento em matas naturais entre 1995-96
e 2006, segundo o IBGE, foi de 526.106 ha, mas, de acordo com o LUPA, foi de
478.761 ha. A compara&&o desses valores censit&rios com
os resultados do IF, que declarou aumento de 554.467 ha em matas e capoeiras
entre 2000-01 e 2008-09, leva a considerar se esse incremento detectado pelo
IF poderia corresponder, em grande parte, ao detectado pelos censos. Nesse caso,
as &reas acrescidas provavelmente est&o em est&gios iniciais
de regenera&&o, raz&o pela qual n&o teriam sido
detectadas por SOS/INPE. Para verificar isso seria necess&rio espacializar
os dados censit&rios e compar&-los com os dos mapeamentos. Os
cadastros de propriedades rurais teriam que ser retrospectivamente georreferenciados,
com base nos dados censit&rios mais recentes.
Como os dados censit&rios s&o autodeclarados,
teoricamente estariam sujeitos a maior imprecis&o do que os mapeamentos
baseados em imagens de sat&lite. No entanto, levantamentos censit&rios
podem captar varia&&es de curto prazo com a vantagem de terem
menor custo e serem menos complexos (CASTANHO-FILHO e FEIJ&O, 2009). A
coleta de informa&&es georreferenciadas e o uso de sistemas de
informa&&o geogr&fica (SIG) t&m crescido e se tornado
mais acess&veis, o que facilita muito as an&lises integradas capazes
de subsidiar a&&es e planos de gest&o ambiental (BATISTELLA
e MORAN, 2008). Essa & uma tend&ncia, em diversas &reas
do conhecimento, que provavelmente ser& acompanhada pelas institui&&es
citadas neste trabalho. O recente georreferenciamento da coleta de dados censit&rios
facilitar& a compara&&o com os mapeamentos, permitindo
melhor caracterizar as mudan&as no uso e cobertura das terras. Tais compara&&es
s&o importantes para caracterizar qualitativamente a situa&&o
da vegeta&&o nativa e facilitar o cruzamento com outros dados
censit&rios. Para tornar isso poss&vel, & necess&rio
que se discutam maneiras de disponibilizar os dados georreferenciados sem ferir
o compromisso de confidencialidade que as ag&ncias censit&rias
t&m com os entrevistados.
Se de fato a cobertura florestal est&
se expandindo em S&o Paulo, isso certamente & um ganho ambiental
a ser comemorado. Por&m, avalia&&o baseada apenas no incremento
l&quido de cobertura toca superficialmente na quest&o. &E
necess&rio considerar a qualidade e localiza&&o dessa floresta
para saber se e at& que ponto o incremento l&quido pode estar
mascarando a substitui&&o de florestas prim&rias por vegeta&&o
menos densa e diversa. Tamb&m, & pertinente questionar se as &reas
acrescidas estariam favorecendo a conectividade da paisagem e contribuindo para
a conserva&&o dos remanescentes menos alterados. Cada uma das
fontes de dados apresenta informa&&es relevantes, que podem ser
utilizadas de forma complementar para tratar a transi&&o florestal
n&o apenas em termos de aumento l&quido.
A abordagem comparativa abre uma s&rie
de possibilidades de an&lise, e uma delas seria o confronto entre os
dados regionais obtidos pelo IF e por SOS/INPE. Os resultados do IF indicam
uma situa&&o de expans&o das florestas em certas regi&es.
Uma compara&&o poderia elucidar de que forma essas mesmas regi&es
est&o sendo retratadas por SOS/INPE e verificar se, apesar do aumento,
h& muitos pontos de desmatamento e onde eles est&o localizados.
Esse tipo de an&lise ajudaria a compreender o balan&o entre a
qualidade da vegeta&&o que est& sendo perdida e a que est&
sendo recuperada, conhecimento fundamental para acessar as implica&&es
da transi&&o florestal em termos de conserva&&o
da biodiversidade. Exemplo disso & a regi&o do Litoral7,
onde, segundo o IF, houve incremento de floresta (mata + capoeira) entre 1990-92
e 2000-01, em que a &rea de mata sofreu redu&&o e a &rea
de capoeira aumentou. No per&odo seguinte, entre 2000-01 e 2008-09, tamb&m
houve incremento florestal, mas os dados dispon&veis at& o momento
n&o diferenciam entre mata e capoeira. J& os dados do SOS/INPE
evidenciam que entre 2005 e 2008 houve decremento de mata nessa mesma regi&o,
especificamente nos munic&pios da Regi&o Administrativa de Registro.
Embora a compara&&o n&o seja sincronizada, ela exemplifica
a relev&ncia da integra&&o dos dados para melhor compreender
a din&mica das transforma&&es e subsidiar estrat&gias
para solu&&o de problemas localizados. Al&m disso, mostra
a necessidade de se investir em esfor&os para o refinamento das t&cnicas
de monitoramento das capoeiras, j& que essa vegeta&&o tem
potencial para garantir a transi&&o florestal.
A influ&ncia de fatores econ&micos
deve ser confrontada com a influ&ncia da legisla&&o ambiental
e da fiscaliza&&o. S&o Paulo & um dos Estados onde
mais se buscam regulamentar e fiscalizar a explora&&o dos recursos
florestais atrav&s de instrumentos legais (ver discuss&o em BRANCALION
et al., 2010; DURIGAN et al., 2010). O abandono de terras agr&colas,
no entanto, em certas regi&es (como o Vale do Para&ba) pode estar
contribuindo mais para o aumento das matas do que o cumprimento da legisla&&o.
E, nesse caso, & relevante estudar os impactos biol&gicos e sociais.
A dire&&o futura da curva de transi&&o
florestal tamb&m & mat&ria a ser considerada. Que mecanismos
garantem que &reas recuperadas n&o sejam desmatadas novamente
em virtude de mudan&as no valor da terra? Os instrumentos de comando
e controle sem d&vida s&o importantes nesse processo, atrav&s
de leis que regulamentam a explora&&o e de fiscaliza&&o
que garanta seu cumprimento. Mas, como a capacidade do poder p&blico
em fiscalizar e controlar & limitada, & fundamental que haja mecanismos
de incentivo ao cumprimento da lei e de est&mulo a a&&es
individuais e coletivas de restaura&&o e conserva&&o
das florestas particulares. Isso n&o s& desoneraria o Estado,
como tamb&m ajudaria a promover um sistema mais aut&nomo, auto-organizado
e menos dependente de fiscaliza&&o.
Nesse sentido, parece haver um descompasso entre
as pol&ticas de conserva&&o e as de desenvolvimento econ&mico.
Na regi&o do litoral, por exemplo, h& muitos esfor&os para
criar, manter e fiscalizar Unidades de Conserva&&o que protegem
os remanescentes de vegeta&&o nativa mais significativos do Estado.
Na contram&o desses esfor&os, grandes obras de infraestrutura
est&o em curso e significam s&ria amea&a & conserva&&o
da vegeta&&o nativa e & popula&&o mais pobre
residente na &rea. Os futuros levantamentos da vegeta&&o
nativa prim&ria e secund&ria ser&o fundamentais para monitorar
esse tipo de mudan&a e acompanhar seus efeitos.
5. CONCLUS&OES
Diante das compara&&es apresentadas,
tr&s das quatro fontes de dados utilizadas indicam aumento na cobertura
vegetal nativa de S&o Paulo a partir da d&cada de 1990. Os dados
de SOS/INPE, embora n&o evidenciem esse aumento, apontam significativa
diminui&& ao mesmo tempo, sua interpreta&&o
sugere que o incremento florestal detectado pelas outras fontes seja composto
por matas secund&rias em est&gios m&dio ou inicial de regenera&&o.
As diferen&as nos resultados das fontes apresentadas podem, ao menos
em parte, ser atribu&das aos diferentes m&todos empregados.
Para facilitar as compara&&es,
seria importante que as ag&ncias de levantamento de dados - ao menos as
estaduais - se articulassem no sentido de compatibilizar suas metodologias.
6. AGRADECIMENTOS
&A Coordena&&o de Aperfei&oamento
de Pessoal de N&vel Superior (CAPES), pela bolsa de doutorado de J. S.
F.; ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient&fico e Tecnol&gico
(CNPq), pela bolsa de produtividade de M. B.; a Simone A. Vieira, Cristiana
S. Seixas e Jean Paul Metzger, pelos valiosos coment&
e a Tom Evans e Emilio Moran, pela colabora&&o em rela&&o
ao tema da transi&&o florestal.
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Recebido em 16.03.2011 e aceito para publica&&o
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